quarta-feira, 16 de outubro de 2013
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Exercício é melhor que remédio para reduzir morte por doenças cardiovasculares
Pacientes com histórico de AVC ou diabetes se beneficiam da atividade física para prevenção de novos eventos, diz estudo.
Praticar atividade física pode ser tão eficaz quanto muitos medicamentos na prevenção secundária para doenças cardiovasculares - ou seja, evitar um segundo evento cardíaco em pessoas que já sofriam de algum problema, como AVC ou diabetes -, de acordo com uma análise de ensaios clínicos randomizados publicados online dia 02 de outubro no British Medical Journal. O trabalho foi conduzido por dois pesquisadores: um da London School of Economics and Political Science, no Reino Reunido, e do Grupo de Pesquisa e Política de Drogas - Departamento de Medicina Populacional da Harvard Medical School e outro da Stanford University School of Medicine, na Califórnia.
Os autores analisaram 16 estudos - quatro analisaram o efeito dos exercícios sobre pacientes com doenças cardiovasculares e 12 análises mediram o efeito do tratamento medicamentoso. Os pesquisadores acrescentaram três novos ensaios de exercícios para uma revisão, que incluiu 305 ensaios clínicos randomizados com 339.274 participantes. Para os quatro trabalhos com evidências sobre a eficácia do exercício sobre a mortalidade, 14.716 participantes foram incluídos em 57 ensaios.
Embora a amostragem sobre exercícios tenha sido reduzida, a análise não encontrou diferenças detectáveis nas taxas de mortalidade entre pacientes que fizeram exercícios ou intervenções farmacológicas na prevenção secundária de doença cardíaca coronária. O exercício foi mais eficaz do que qualquer intervenção medicamentosa para reduzir a taxa de mortalidade entre os pacientes com AVC. Nem exercício nem drogas eram claramente eficazes em reduzir as taxas de mortalidade em pré-diabetes, afirmam os autores. Na insuficiência cardíaca, diuréticos foram mais eficazes do que o exercício, mas esse superou todos as outras classes medicamentosas para o problema como betabloqueadores e bloqueadores dos receptores da angiotensina.
Os cientistas afirmam que nos casos em que as opções de drogas proporcionam apenas modesto benefício, os pacientes merecem entender o impacto que a atividade física pode ter sobre sua condição. Segundo eles, é importante que o médico oriente sobre a prática de exercícios e que os pacientes sejam mais engajados nesse tipo de prevenção.
Fonte: Portal Minha Vida
Os autores analisaram 16 estudos - quatro analisaram o efeito dos exercícios sobre pacientes com doenças cardiovasculares e 12 análises mediram o efeito do tratamento medicamentoso. Os pesquisadores acrescentaram três novos ensaios de exercícios para uma revisão, que incluiu 305 ensaios clínicos randomizados com 339.274 participantes. Para os quatro trabalhos com evidências sobre a eficácia do exercício sobre a mortalidade, 14.716 participantes foram incluídos em 57 ensaios.
Embora a amostragem sobre exercícios tenha sido reduzida, a análise não encontrou diferenças detectáveis nas taxas de mortalidade entre pacientes que fizeram exercícios ou intervenções farmacológicas na prevenção secundária de doença cardíaca coronária. O exercício foi mais eficaz do que qualquer intervenção medicamentosa para reduzir a taxa de mortalidade entre os pacientes com AVC. Nem exercício nem drogas eram claramente eficazes em reduzir as taxas de mortalidade em pré-diabetes, afirmam os autores. Na insuficiência cardíaca, diuréticos foram mais eficazes do que o exercício, mas esse superou todos as outras classes medicamentosas para o problema como betabloqueadores e bloqueadores dos receptores da angiotensina.
Os cientistas afirmam que nos casos em que as opções de drogas proporcionam apenas modesto benefício, os pacientes merecem entender o impacto que a atividade física pode ter sobre sua condição. Segundo eles, é importante que o médico oriente sobre a prática de exercícios e que os pacientes sejam mais engajados nesse tipo de prevenção.
Fonte: Portal Minha Vida
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Atividade física: nunca é tarde para começar!
Hoje, 1º de outubro, é dedicado ao Dia Nacional e
Internacional dos Idosos e um especialista em medicina esportiva explica os
benefícios da atividade física na terceira idade.
Há alguns anos, velhice era sinônimo de doenças e
limitações físicas, mas essa não é mais a realidade. Hoje, já é possível
envelhecer saudavelmente e aumentar a expectativa de vida. A atividade física é um ponto importante na qualidade de
vida do idoso e capaz de prevenir e evitar vários problemas e doenças como o
diabetes, fraturas, hipertensão arterial, varizes e muitas outras.
Além
disso, a prática de esportes na terceira idade oferece muitos outros
benefícios. Segundo o médico ortopedista Octacílio Da Matta, especialista em
medicina esportiva, a prática de atividade física
nessa fase, melhora a condição osteomuscular e consequentemente o equilíbrio do
corpo, evitando acidentes domésticos. E
ainda, uma melhora cardiovascular e circulatória, prevenindo acidentes
vasculares cerebrais e tromboses.
O médico lembra que além dos benefícios físicos, a prática de esportes aumenta
também a produção de endorfina, um hormônio liberado durante a atividade física,
que oferece sensação de bem estar e relaxamento. No
entanto, o tipo de exercício a ser realizado depende do organismo e da vontade
de cada um. De acordo com o especialista, os esportes mais indicados nessa fase
são atividades de baixo impacto, para fortalecer e alongar a musculatura como: caminhadas,
pilates, natação e hidroginástica.
Cuidados para começar a prática de um esporte
Porém, antes de começar qualquer atividade física, o médico ressalta que
o primeiro passo é fazer uma avaliação com um ortopedista especializado em
esporte, para que se trace o perfil do idoso, ou seja, avaliar e afastar os
possíveis problemas ortopédicos. Em seguida, o idoso deverá ser submetido a uma
avaliação cardiológica e em algumas situações, também fisioterápica e
nutricional. “Caso, essas orientações não sejam seguidas, o paciente pode
sofrer com dores articulares, lesões musculares e tendinosas, quedas e
fraturas”.
Da Matta reforça ainda a importância de uma orientação nutricional
associada à prática de um esporte adequado. “Com esses cuidados é possível
evitar doenças e condições desfavoráveis para o idoso, como o sobrepeso e suas
consequências, alterações circulares e queda do desempenho das atividades
diárias”.
Fonte: Blog Da Matta Fisio
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